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23 de abr. de 2010

Fatos quase verídicos # 3




Esta carta foi enviada ao diretor de uma escola primária que havia oferecido um almoço em homenagem às pessoas idosas da comunidade. Durante o almoço, uma das senhoras convidadas, de idade avançada, ganhou um rádio, num sorteio realizado com os cupons que foram entregues na portaria.
Ela escreveu uma carta emocionada em agradecimento aos promotores do evento. Este relato é uma homenagem a toda a humanidade, e serve para refletirmos sobre as relações humanas.



  ‘Caros alunos e membros da direção, Deus abençoe vocês pelo lindo rádio que ganhei durante o almoço em homenagem aos idosos!
  Eu tenho 84 anos e moro em um lar de velhinhos carentes. Toda a minha família já faleceu, eu não tenho mais parentes. Por isso, foi muito reconfortante saber que existem pessoas que ainda levam em consideração o meu bem estar e paz de espírito.
  Aqui no nosso Lar, divido o quarto com uma companheira mais idosa do que eu – ela tem 95 anos de idade que não pode comparecer ao almoço, por estar muito deprimida.

 Durante todos estes anos em que convivemos ela teve um Radinho como o meu, que lhe fazia companhia constante. Ela nunca permitiu que eu ouvisse o rádio dela, mesmo quando estava dormindo ou ausente. Há algum tempo, no entanto, o rádio dela caiu do criado mudo e se espatifou no chão. Foi muito triste para ela, que chorou muito.
 Então eu ganhei este rádio e no dia seguinte ao almoço ela pediu-me humilde e comovidamente para ouvi-lo, e eu olhando para seus olhinhos marejados, disse:

- Nem fudendo, sua velha filha da puta!

Obrigada por me proporcionarem essa inesquecível oportunidade!



                                                                                                           RonnyPatrocíinio
 

5 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Minha vó é vingativa também moss...
    Qualquer dia desses pedirei pra ela escrever uma história dela para vocês u.u

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  2. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Vey quero ser igual essa velhinha, quando eu crescer!

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